História que lembra o maior dia do Espiritismo, pois ele é a Restauração do Batismo de Revelação, que foi a função missionária do Cristo!
ORELHA DO LIVRO
O Pentecoste era a segunda solenidade judaica. Significa qüinquagésimo, porque era celebrada cinqüenta dias após a Páscoa, para agradecer a Deus a colheita, a festa da messe e da promulgação do Sinai, a entrega da Lei, o Supremo Documento, os 10 Mandamentos.
No dia do Pentecoste se cumpriu a promessa do Batismo de Espírito Santo, que deveria se estender à toda a carne, ou seja, a Generalização do Mediunismo na Humanidade.
Já que, Espírito Santo nunca foi a terça parte de Deus, nem símbolo dos bons espíritos, menos ainda espíritos comunicantes.
O Leitor poderá constatar na introdução o escalonamento Bíblico Profético e "per si" verificar se a Vontade de Deus e os desejos de Moisés e Jesus se cumpriram, e a Humanidade ao findar do II Milênio está vivendo o entrelaçamento entre os dois planos da vida. Traz no decorrer da Narrativa Mediúnica referência à Sabedoria Antiga ou Iniciática, onde os Grandes Iniciadores, ou Reveladores foram Profetas, Médiuns, Videntes, nunca profissionais religiosos.
Osvaldo Polidoro como representante do Reino do Puro Espírito, leva o leitor (através de um interlocutor decaído nas brumas do pecado, que se recupera, através das reencarnações expiatórias e trabalhos junto a Seara do bem e do bom, onde o mediunismo é o elo de ligação com a Mensageiria Divina) a vivenciar as Glórias conferidas pela Justiça Divina dentro da Verdade, do Amor e da Virtude.
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