Narrativa Mediúnica sobre a queda e recuperação de quem foi um dos artífices de um dos acontecimentos mais dantescos da humanidade e suas implicações pelos séculos afora. Livro profundo, de extraordinária beleza, em seus ensinamentos doutrinários. Refere-se, como relato que é, à corrupção que se levantou em Roma, no IV século, quando o Batismo de Espírito foi alijado em benefício dos interesses imperiais e pagãos. Está na obrigação de todo cristão consciente ler e divulgar essa obra, por ser cognato ao indivíduo acima de paixões, discernir entre o que é do Cristo e aquilo que visa e focaliza interesses subalternos e mundanos.
ORELHA DO LIVRO
O Grande Cisma teve lugar no quarto século da era que deveria ser Cristã, quando políticos e clérigos de Roma decidiram interferir, liquidar com a Doutrina de Deus, fundamentada sobre a Lei Moral, os Dez Mandamentos e no culto do Batismo de Dons do Espírito Santo ou Mediunidades que se dera no Pentecostes a se estender sobre toda a carne ou humanidade.
Osvaldo Polidoro através do protagonista desta narrativa mediúnica, um dos artífices desse período trágico da história, faz beber em um dos mais belos e profundos compêndios doutrinários, de extrema filosofia bíblico profética.
Mostra-nos que as Revelações Fundamentais sempre foram Monistas, Mediúnicas, Essenciais, primando por uma Unidade, um segmento doutrinário, que sempre existiu em todas as partes da Terra, nos ciclos e nas eras.
Revelações estas vindas de Deus, pelos Vedas, Manu, os Budas, Rama, Zoroastro, Hermes, Krisna, Apolo, Orfeu, Pitágoras, Moisés, os Profetas, Jesus e outros mais.
O autor, com mestria, leva o leitor de boa vontade, inteligente, honesto, a se conscientizar, que o espírito não desabrocha o Deus interno, apenas por crer ou confiar no mesmo.
Nos estimula ao heroísmo apostolar, a somarmos nas fileiras dos Grandes que deram testemunho da Verdade, do Amor e da Virtude ainda que para isso custe a própria vida, como podemos ver em um trecho de rara beleza e sublimidade da obra, quando o protagonista se depara diante de João Huss e Wicliff, os paladinos da reforma, convidando-o a dar o Testemunho da Verdade ainda que custe o martírio; na última Bíblia da Humanidade, o Evangelho Eterno e Orações Prodigiosas, está escrito em um dos seus grandes capítulos, "Que imitar o Cristo Modelo é não ter medo da crucificação".
A vida após o túmulo, o diagrama celestial, a colheita de quem semeou o comportamento dentro dos Dez Mandamentos, o bem e o bom para com Deus e o semelhante, o cultivo dos Dons Mediúnicos são lições imortais dentro de O Grande Cisma.
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